Este site utiliza cookies para que possamos oferecer a você a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas no seu navegador e desempenham funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Confira as respostas da nossa
rede para os desafios do ODS
Cidades e comunidades sustentáveis
Navegue por informações
qualificadas, boas práticas
e aprendizados sobre o tema.
Para selecionar
outros ODS,
Clique aqui
Sobre o ODS
Cidades e comunidades sustentáveis
Este ODS está relacionado a esforços e iniciativas que visam tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
Leia
Nosso blog com artigos, reportagens e conteúdos exclusivos sobre o tema, produzidos por quem entende do assunto.
Encontro de Líderes 2024: Políticas Integradas e Coalizão em Prol da Segurança Pública
Destaques da COP-29: Saiba o que rolou em Baku
Termos de Colaboração ou Fomento: Inovações Contratuais em Parcerias para Políticas Públicas
Estratégias globais e locais para mitigar os impactos dos desastres climáticos
O que são Parcerias Público-Privadas (PPPs)?
Contratualização de Serviços Públicos: entenda seu papel na modernização da gestão pública
Adaptação climática: governança global ainda permite mortes e perdas localmente
Planejamento Urbano em Planos de Governo – Por Onde Começar?
Desenhos geopolíticos a partir da Coalizão para Parcerias Multiníveis de Alta Ambição para a Ação Climática (CHAMP)
Revitalização urbana: uma nova esperança para os centros das cidades brasileiras
Desafios e Inovações na Segurança Pública no Brasil: Percepções do Encontro Rede Juntos
Estruturação da Gestão de Resíduos da Construção Civil (RCC) do Rio de Janeiro (RJ)
Cidades-Esponja como solução para uma infraestrutura urbana resiliente
Como reduzir os riscos de desastres climáticos? Entrevista com Marcus Belchior sobre a Iniciativa COR
Guia Completo para Elaborar um Plano de Governo Eficaz
O papel do Conselho da Federação na implementação da Governança Climática Multinível no Brasil
Glossário Climático para Governos
Sinergias sustentáveis: as múltiplas faces da conservação ambiental no Brasil
Índice de Efetividade da Gestão Municipal 2023: O atestado de (in) eficiência dos gestores públicos paulistas para as Eleições de 2024
Urbanismo Social com Fernando Chucre
Novos modelos e iniciativas locais para o combate à fome
Experiências de PPPs em parques urbanos
Inovação impulsiona o planejamento urbano para cidades inteligentes no Brasil
Economia Verde: o que fazer para implementar políticas públicas sustentáveis em seu município
Comunitas e Universidade de Columbia finalizam formação em Clima e Economia Verde. Confira os formados
A força que emerge: como 5 dias em Stanford podem apoiar a transformação de uma gestão inteira
O caso do IDE Sisema em Minas Gerais
Restauração florestal no Pará: oportunidades para a economia verde no Brasil
Fundos Soberanos Subnacionais: uma nova abordagem para investimentos de longo prazo no Brasil
Potencial verde brasileiro e a decisão da UE em vetar produtos ligados ao desmatamento
Fim da COP27 e início de que futuro?
Oportunidade de milhões: como a Economia Verde pode transformar o nosso país
O potencial verde brasileiro
Inovação e sustentabilidade: O caso do Bolsa Verde no Rio
Financiamento Climático: você sabe o que é?
Descarbonização como ativo de investimento sustentável
Fundos soberanos subnacionais no Brasil
Manejo de resíduos sólidos: contexto e boas práticas
Criatividade e inovação na gestão pública
O caso da Contratualização para a Moradia Popular em São Paulo
Uma revolução silenciosa: parcerias que transformam
Ciências Comportamentais na Política
Como pensar cidades para crianças
Giro da Rede Juntos
Giro da Rede Juntos
Giro da Rede Juntos
Giro da Rede Juntos
Es posible cambiar?
Retrospectiva municipal 2021 e as perspectivas para o novo ano
Como a utilização de indicadores pode contribuir com as políticas de superação da pobreza?
É hora de criar redes para a solução de problemas do país
Infraestrutura no Brasil: novas ideias para problemas persistentes
A construção de uma mobilidade mais sustentável e da ampliação do acesso na Cidade do Recife
Políticas públicas municipais de combate à fome no Brasil
Economia verde nos municípios brasileiros
A importância do equilíbrio fiscal em estados e municípios com Fúlvio Albertoni
Cidade Para Mulheres
Planejamento urbano para mulheres
5 iniciativas inovadoras de Medellín para se inspirar
Por que Cidades? Por que Agora?
Laboratórios de Inovação e o Futuro da Gestão Pública
Desafio do equilíbrio das contas com Jalisson Hidd
A importância da inovação em governos com Bruna Santos
Planejamento e competitividade dos estados com Washington Bonfim
Tecnologia nas gestão pública com Leandro Telles
Inteligência artificial e o futuro das cidades com Ansaf Salleb
Equilíbrio das finanças públicas com Ana Carla Abrão
Planejamento urbano com Ariadne Daher
Inspire-se
Uma série de boas práticas relacionadas a esse tema.
Iniciativas testadas, com resultados que provam seu grande potencial de replicabilidade.
Como a cidade de São Paulo desenvolveu seu plano de metas em 2017
Curitiba desenvolveu um planejamento estratégico até 2035
Simplificando o licenciamento urbano: o case de Petrolina
Pelotas 360º: modernizando o licenciamento urbano com transparência e eficiência
Teresina online: desburocratizando o licenciamento urbano
Estudo da eletrificação da frota de ônibus em Recife
Como aprimorar a legislação ambiental e urbana para promover desenvolvimento sustentável – o caso de Paraty
Amazonia Legal apresenta propostas para o desenvolvimento sustentável da região com apoio da Comunitas e da sociedade civil
Investindo em educação socioemocional para construção de um futuro mais resiliente – a experiência de Paraty
Projeto de Ocupação Criativa transforma cinema em centro cultural para jovens e população
Restauração de edifícios históricos com foco em fortalecimento econômico e cultural – o caso da Reforma do Mercado Municipal de Santos
Saúde participativa e mais humanizada: o caso da Rede Bem Cuidar de Pelotas
Viva o laranjal – cocriando soluções em prol do lazer e da cultura
Fortalecendo a Participação Cidadã: A Integração da Prefeitura de Santos com a Plataforma Colab
Tarifa Zero
Resíduos Sólidos BH
Miniusinas Piauí
Mercado de Santo Amaro
Porto Digital
Passe Livre Estudantil
Comuna 13
Parque de Iluminação Pública
Digitalização do processo de licenciamento ambiental e atos autorizativos
Cidade das Crianças
Travessia + Legal
Aprenda
Formações de conhecimentos específicos, desenvolvidas por especialistas.
Formações rápidas, gratuitas e de qualidade, com certificação.
Explore
Publicações e materiais diversos, disponíveis para download.
Informação qualificada que pode ajudar a encontrar soluções inovadoras para problemas complexos.
Segurança Pública e Governança Colaborativa Baseada em Evidências: As experiências de Pelotas (RS), Niterói (RJ) e Caruaru (PE)
Ciclo para o Enfrentamento às Emergências Climáticas
Guia para o Enfrentamento às Emergências Climáticas: Estratégias de Colaboração Público e Privada
Destaques em parcerias público-privadas de impacto social
Das Mudanças Climáticas para a Descarbonização Energética
E-book com mais de 100 Boas Práticas em Governos
Mapa da Contratualização | Guia Prático
Projeto Juntos | Curitiba 2035
Cartilha de Replicabilidade do Programa de Metas da cidade de São Paulo
Livro Fazer Juntos: Instrumentos de cooperação para cidades cocriadas
Guia Gehl para Prefeitos: Construindo Cidades para as Pessoas
Caderno de Soluções | Viva o Laranjal
Assista
Videoaulas, entrevistas e webinários. Os maiores especialistas do país falando sobre o tema e trazendo inspiração para transformar a realidade do seu território.
#falaespecialista | Cidades Resilientes e Planejamento Urbano com Ariadne Daher
#falaespecialista | Prevenção à violência e promoção da Cultura de Paz em Recife com Paulo Roberto
Webinário | Como funcionaria uma Lei Rouanet para o IPTU
#falaespecialista | Manoel Tabet e o Programa ISS Neutro
#falaespecialista | Fábio Ferraz e Planejamento Urbano para as chuvas de verão
Webnário | Ciências Comportamentais aplicadas às Políticas Públicas
Curso | Comunitas + Universidade de Columbia – Competitividade nas Cidades | Parte 1
Curso | Comunitas + Universidade de Columbia – Competitividade nas Cidades | Parte 2
Curso | Comunitas + Universidade de Columbia – Competitividade nas Cidades | parte 3
Ouça
Nosso podcast Conversa Pública fala sobre os principais desafios nessa temática a partir de uma perspectiva prática e alinhada com as principais tendências globais.
Construindo Cidades para as Pessoas
Bem-vindos e bem-vindas ao Conversa Pública! Estamos aqui iniciando uma nova fase dos podcasts da Comunitas, com a Rádio Juntos. E em nossos episódios tentaremos compartilhar e inspirar pessoas que, trabalhando ou não, se interessam...
Land Use Regulation as Negotiation, Prof. Elliot Sclar - Lideranças Públicas no Sec. XXI
Dr. Sclar is the director of the Center for Sustainable Urban Development at Columbia’s Earth Institute, and the author of the award winning book “You Don’t Always Get What You Pay For, The Economics of...
Competitiveness Among Cities, Prof. Thomas Trebat - Lideranças Públicas
Dr. Trebat is the director of Columbia’s Global Center in Rio de Janeiro Brazil, and the former director of SIPA’s center for Latin American studies. He prior to joining SIPA, professor Trebat was managing director...
ODS 11
Cidades e
comunidades
sustentáveis
Navegue por informações
qualificadas, boas práticas
e aprendizados sobre o tema.
Nos últimos anos, temos testemunhado um notável fenômeno em cidades ao redor do mundo: o crescimento exponencial das regiões metropolitanas. Esse processo de expansão urbana tem se intensificado, impulsionado por fatores como o aumento da população, a busca por melhores oportunidades de emprego e a concentração de serviços, comércios e infraestruturas nestes espaços.
Segundo o Relatório da ONU-Habitat, braço da Organização das Nações Unidas dedicada à promoção de cidades mais sociais e ambientalmente sustentáveis, as cidades já abrigam 55% da população mundial, e esse número deve crescer para 70% até 2050. Entretanto, como as cidades devem ser administradas para que a densidade demográfica não atrapalhe a vida de cada um que vive nela e que garanta sustentabilidade para as gerações futuras?
Desde já, gestões municipais enfrentam diversos desafios que devem ser superados a fim de uma maior qualidade de vida e bem estar de quem vive em espaços urbanos. Energia, geração de empregos, saneamento básico, educação, saúde, segurança, acolhimento social, moradia, mobilidade, entre outros, compõem uma complexa e desafiadora pauta a ser adequadamente endereçada.
De acordo com dados de 2020, de 1.510 cidades em todo o mundo, apenas cerca de 37% das áreas urbanas são atendidas por transporte público. Além disso, pessoas em países de baixa e média renda são afetadas de forma desproporcional pela poluição do ar externo, sendo responsáveis por 91% dos 4,2 milhões de mortes prematuras.
Entre 2015 e 2030, o tráfego anual de passageiros em todo o mundo deverá aumentar em 50%, e o número de carros nas estradas provavelmente dobrará. Em território brasileiro, 85% da população vive em grandes centros urbanos. Com o aumento significativo da população, o número de moradias precárias segue o mesmo caminho.
Segundo as informações do Relatório de Impacto TETO Brasil, em 2021, o país teve 5,8 milhões de famílias sem casa ou que viviam em moradias precárias. Outros dados alarmantes apresentados, são o fato de que 100 milhões de brasileiros não têm acesso à coleta de esgoto, 19 milhões de pessoas passaram até 24 horas sem comer e 5,5 milhões de brasileiros não tiveram acesso à água tratada.
Por esses motivos, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu que um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, seria dedicado a solucionar este desafio até 2030 tendo como objetivo que todos os países tornassem as cidades e os assentamentos humanos mais inclusivos, seguros, sustentáveis e resilientes a desastres ou eventos incomuns.
Metas do ODS 11
O ODS 11, conhecido como o ODS das cidades, tem como sua primeira meta a urbanização de favelas (11.1), ou seja, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos.
O foco da meta 11.2 é a mobilidade urbana, já que a mobilização é fundamental para que o indivíduo exerça sua cidadania, a melhoria da oferta de serviços de transporte, com atendimento para todos os tipos de grupos, incluindo os em vulnerabilidade, mulheres, pessoas com deficiência e idosos.
Já a terceira meta, diz respeito ao fortalecimento dos espaços de participação (11.3), por exemplo, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países.
A quarta meta deste objetivo, é a preservação da cultura (11.4), para fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo.
A seguinte meta é a redução do número de mortes (11.5), de pessoas afetadas por catástrofes e substancialmente diminuir as perdas econômicas diretas causadas por elas em relação ao produto interno bruto global, incluindo os desastres relacionados à água, com o foco em proteger os pobres e as pessoas em situação de vulnerabilidade.
Redução dos impactos ambientais negativos per capita das cidades, inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros, complementam a sexta meta (11.6).
A última e sétima meta, é proporcionar o acesso universal a espaços públicos (11.7) seguros, inclusivos, acessíveis e verdes, particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência.
O ODS 11 assim como alguns outros, conta com três sub-metas, as quais buscam:
Apoiar relações econômicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas (11.a), periurbanas e rurais, reforçando o planejamento nacional e regional de desenvolvimento.
Aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos (11.b) adotando e implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a resiliência a desastres; e desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis.
Apoiar os países menos desenvolvidos (11.c), inclusive por meio de assistência técnica e financeira, para construções sustentáveis e resilientes, utilizando materiais locais.
Boas Práticas
Curitiba 2035
O Curitiba 2035, iniciado em 2016, é um plano de ação de longo prazo para a cidade, com o intuito de criar um ambiente urbano atraente, capaz de desenvolver pessoas, empresas e investimentos focados em inovação, que possam servir de modelo para o Brasil e o mundo.
O projeto desenvolvido pela prefeitura de Curitiba, em parceria com a Comunitas, o Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep) e o Instituto Arapyaú, tem como foco a mobilização e engajamento da sociedade civil para que sejam construídas diretrizes de longo prazo, que deverão nortear as políticas de desenvolvimento urbano da cidade nos próximos anos.
O projeto busca promover o protagonismo da sociedade civil na construção do futuro que se deseja para a cidade. De caráter apartidário, visa também orientar a atuação de agentes públicos e privados que investem no município, buscando o crescimento sustentável e respostas efetivas às demandas da população e às tendências sociais e econômicas.
O planejamento estratégico de gestão urbana do projeto com dois comitês e diversas ações divididas em 3 prazos: curto (2017-2020), médio (2021-2027) e longo (2028-2035). Já permitiu Curitiba ocupar a 1ª posição geral no Ranking Connected Smart Cities, que avalia o potencial de desenvolvimento de mais de 700 cidades brasileiras, principalmente por seu desempenho em condições habitacionais e em atendimento de serviços coletivos.
Saiba mais clicando no site oficial do Curitiba 2035.
BH Cidadania
O BH Cidadania é outra boa prática em território nacional que estimula um espaço urbano sustentável, além de proporcionar uma vida melhor a comunidades em situação de vulnerabilidade social. O programa foi desenvolvido pela Secretaria Municipal de Políticas Sociais da Prefeitura de Belo Horizonte.
Foi criado para descentralizar o atendimento ao cidadão, levando para as comunidades mais vulneráveis, de forma intersetorial, os serviços públicos que englobam as áreas de educação, saúde, esporte e lazer, abastecimento, assistência social, cultura, direitos humanos e cidadania, transferência de renda, segurança alimentar e nutricional, inclusão produtiva, inclusão digital e intervenções urbanas.
O programa foi implantado nas nove regionais de Belo Horizonte em julho de 2002. É coordenado pela Secretaria Municipal de Políticas Sociais e abrange as áreas de cultura, esporte, saúde, educação, abastecimento, direitos de cidadania e assistência social. O programa está focado em áreas de vulnerabilidade social.
Na área da saúde, os investimentos estão focados em ações de prevenção em saúde que têm por objetivo promover mudanças efetivas nos hábitos e condições de vida da população. Entre as ações estão as Academias da Cidade, que oferecem às pessoas maiores de 18 anos a oportunidade de praticar exercícios em uma das 13 academias espalhadas pela cidade.
Alguns outros resultados qualitativos, como o direcionamento na implantação de projetos e programas temáticos tais como: escola integrada, oficinas de segurança alimentar e nutricional, de saúde bucal e de formação em direitos humanos e cidadania, fomento para articulação de redes nos territórios, por meio da Comissão de Coordenação Local do Programa, aumento do acesso aos bens e serviços públicos pela população.
Plan de Movilidad Urbana Sostenible de Bilbao
Uma das maiores cidades da Espanha, Bilbao, criou o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS), que define o curso e coordena as ações em termos de mobilidade sustentável da cidade de Bilbao para o horizonte 2016-2030. Ele analisa e transfere as recomendações europeias, a fim de tentar definir o modelo de mobilidade urbana que permite que a cidade se alinhe às cidades europeias mais avançadas em termos de mobilidade.
Leia também o nosso conteúdo sobre mobilidade sustentável em Recife!
O PMUS é, em suma, a bússola que orienta as políticas de mobilidade sustentável de Bilbao para os próximos anos, promovendo assim um modelo de cidade mais saudável, eficiente e sustentável que resultará em uma melhoria na qualidade de vida. É uma ferramenta construída de forma colaborativa e participativa, com base em consenso político, técnico e social.
Seus objetivos específicos são: desenvolver um sistema de transporte público eficiente e acessível; desenvolver incentivo à ocupação dos espaços públicos pela população e revitalizar áreas degradadas ou subutilizadas pela comunidade.
Os resultados deste plano de ação não foram pequenos. Hoje, Bilbao lidera o ranking de mobilidade para pedestres no país, com 64% das viagens feitas a pé na cidade, contra 11% de carros. Redução das emissões de gases de efeito estufa em 12 por cento, mesmo com seu PIB apontando crescimento de 70 por cento no período; Bilbao economiza anualmente 1,3 milhões de euros com o sistema do metrô local que reaproveita parte da energia gerada pelos trens e a criação das zonas ‘City 30’, reduzindo a velocidade máxima permitida em 87% das ruas.
Saiba mais sobre o Plano de Mobilidade Sustentável de Bilbao aqui.