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Sobre o ODS
Energia limpa e acessível
Este ODS está relacionado a esforços e iniciativas que visam garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos.
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ODS 7
Energia limpa
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A garantia de recursos energéticos é imprescindível para a sobrevivência terrestre, execução do trabalho e as mais diversificadas atividades que um ser humano necessita desenvolver.
Há diferentes tipos de energia. Em oposição às formas tradicionais, está a energia limpa – considerada também renovável ou ecológica, como a solar e a eólica. O principal e mais importante ponto de divergência entre ambas está na redução dos impactos socioambientais e maior preservação de recursos naturais – tendo em vista que essa nova forma de energia é renovável, de origem orgânica e sem efeitos poluentes decorrente da queima de combustíveis fósseis – que interferem diretamente em gases do efeito estufa e no aquecimento global.
Para o alcance da meta de desenvolvimento sustentável, o ideal seria que houvesse uma transição energética a fim de melhorar a eficiência energética e proteger o meio ambiente. No entanto, para que o processo ocorra sem prejuízo às comunidades menos favorecidas é preciso atenção.
Realidade no Brasil e no mundo
O Brasil tem se empenhado para ampliar o uso das energias renováveis e já demonstra ser um país bastante avançado nesse quesito em comparação a outros – como por exemplo, a geração de energia eólica na região nordeste. Ademais, há o investimento na matriz energética para gerar eletricidade e atuar no nível de consumo de etanol em veículos automobilísticos.
Como destaque em território brasileiro, está a utilização de cana que – para além da produção do açúcar – também é utilizada para a geração de etanol. De acordo com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a substância foi capaz de atender 12 milhões de residências do Brasil e é responsável pelo abastecimento de quase metade da indústria automotiva brasileira. Outros materiais naturais também podem ser fonte de etanol, tais como o milho e a soja.
A realidade mundial em relação ao tema reflete em uma demanda de 65% combustíveis fósseis, 16% energia nuclear e 19% fontes renováveis. No entanto, existem projeções que apontam para uma redução considerável desses índices nos próximos anos (cerca de 80%).
Conheça as metas da ODS 7
7.1 até 2030, assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia
7.2 aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global, até 2030
7.3 dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética até 2030
7.a até 2030, reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso a pesquisa e tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa
7.b até 2030, expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos e SIDS
Boas práticas
Um exemplo de iniciativa pública a nível municipal é o Programa Municipal de Energia Limpa da Prefeitura da cidade de São Paulo que, recentemente, a partir de uma parceria público privada (PPP) uniu esforços para implementar a primeira fazenda solar da capital. A estrutura será um espaço de geração de energia renovável além de gestão e compensação da emissão de carbono. O projeto ainda carece de resultados, tendo em vista a sua atual execução (2023).
Já no âmbito federal, como iniciativa para o uso consciente de energia por aparelhos eletrônicos, foi implementado o Selo Procel de Economia de Energia pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica do Governo Federal e executado pela Eletrobrás. O método recebeu parceria do órgão Inmetro, além de outros agentes reguladores.
Desde que foi implementado, apresenta resultados positivos na área energética. Confira aqui a lista completa!
No cenário mundial, a China é o país que mais se destaca. A cidade de Shanxi é o principal exemplo devido ao consumo de metade do carvão extraído internamente, fazendo uma verdadeira revolução energética na região – com usinas próprias que geram energia limpa e treinamento dos trabalhadores para executar tal tarefa. Em números, o carvão mineral é responsável por 60% da energia elétrica total.
Outros países também atuam com iniciativas voltadas ao objetivo, como o grupo empresarial francês ENGIE – que se tornou uma referência em energia e serviços de baixo carbono, com soluções sustentáveis. Em um de seus casos de sucesso, está o projeto de créditos de carbono do Conjunto Fotovoltaico Floresta – Banco Itaú que resultou na compensação de 86 mil toneladas de CO2 de suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) entre 2016 e 2017.
Referências
Assegurar o acesso à energia limpa: o que significa o 7° objetivo dos ODS da ONU? | Energia renovável, preservação e economia | Estratégia ODS4 | Procel Info | Conjunto Fotovoltaico Floresta – Banco Itaú | Cana gera energia elétrica para 12 milhões de residências no país | Equipamentos de saúde terão energia limpa | China tenta transformar ‘capital do carvão’ em meca da energia limpa