Infelizmente, os anos de 2020 e 2021 têm sido marcados pelo signo da morte. Ele vem se consolidando de diversos modos, pelas ameaças imediatas impostas pela Covid-19, pelo impacto crescente das desigualdades sociais e, em médio prazo, pela crise climática, que vai impondo a necessidade de mudanças urgentes em nosso modo de vida e de produção. Como diria o poeta, “o mar da história é agitado. As ameaças e as guerras, havemos de atravessá-las, rompê-las ao meio, cortando-as como uma quilha corta as ondas”. ...
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